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Livro Impresso

Corrupção como política de estado
falência do projeto lulopetista de poder



Andrade, Léo Rosa de (Autor), Gomes, Luiz Flávio (Autor)

Empório, Direito Constitucional, Corrupção Como Política de Estado Falência do Projeto Lulopetista de Pode


Sinopse

Não importa quem governe, deve-se desconfiar metodicamente do governante. A intelligentzia brasileira foi condescendente com o lulopetismo. O lulopetismo passou-se por demais dos limites conformadores do poder. Criticar governos petistas é contribu ir com o conservadorismo? Os autores consideram que ser conservador é fazer demagogia, mentir, roubar, trair. É fazer em nome do novo o que sempre foi feito pela direita reacionária.Transparência, exatidão das propostas de campanha, compromisso de re alizar o discurso, não são concessões. São compromisso cívico, republicano. A honestidade, no Brasil, é postura revolucionária. Os governos Lula não inventaram a corrupção, mas a fizeram método de governo e política de Estado. O Mensalão mostrou a c ompra metódica de congressistas. A Lava Jato explicitou uma quadrilha organizada. O lulopetismo foi deteriorando o Brasil ajustado pelo Plano Real até que ao fim do seu terceiro mandato entregou-se ao populismo barato. Depois Dilma, para permanecer na Presidência, sem remorsos, quebrou a Pátria. Mesmo com nomes, documentos e contas trazidos à vista, cinicamente certa esquerda nega os fatos e insiste numa conspiração conservadora contra o PT. É pretexto de uma esquerda de direita caudatária do poder.

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Metadados completos:

  • 9788594770240
  • Livro Impresso
  • Corrupção como política de estado
  • falência do projeto lulopetista de poder
  • 1 ª edição
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  • Andrade, Léo Rosa de (Autor), Gomes, Luiz Flávio (Autor)
  • Empório, Direito Constitucional, Corrupção Como Política de Estado Falência do Projeto Lulopetista de Pode
  • Educação
  • 343
  • Direito / Geral (LAW000000)
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  • 2017
  • 01/01/2017
  • Português
  • Brasil
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  • Livre para todos os públicos
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  • 14 x 21 x 1 cm
  • 0.3 kg
  • Brochura
  • 158 páginas
  • R$ 42,00
  • 49019900 - livros, brochuras e impressos semelhantes
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  • 9788594770240
  • 9788594770240
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Metadados adicionados: 29/11/2017
Última alteração: 29/11/2017

Sumário

SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
PARTE 1
Léo Rosa de Andrade
CAPÍTULO 1
ESQUERDA, APARELHAMENTO DO ESTADO, CORRUPÇÃO . . . . 15
CAPÍTULO 2
MENSALÃO, REPÚBLICA, SISTEMA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
CAPÍTULO 3
O MODO PETISTA DE CORRUPÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
CAPÍTULO 4
QUE APRENDEMOS COM O MENSALÃO? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
CAPÍTULO 5
A CORRUPÇÃO COMO RECURSO PARA O SISTEMA . . . . . . . . . . . . 31
CAPÍTULO 6
CORRUPTO É O OUTRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
CAPÍTULO 7
JURISTAS, UMA COISA É UMA COISA, OUTRA COISA É
OUTRA COISA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39
CAPÍTULO 8
POLÍTICA NOS TRIBUNAIS, TRIBUNAIS NA POLÍTICA . . . . . . . . . 43
CAPÍTULO 9
CORRUPÇÃO POR CONDESCENDÊNCIA INTELECTUAL . . . . . . . 47
CAPÍTULO 10
QUE DESSES MALES NOS VENHA UM BEM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
CAPÍTULO 11
MAIS IGUAIS DO QUE OS OUTROS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55
CAPÍTULO 12
SOBRE SER INOCENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59
6 CORRUPÇÃO COMO POLÍTICA DE ESTADO: FALÊNCIA DO PROJETO LULOPETISTA DE PODER
CAPÍTULO 13
CORRUPÇÃO DE ESTADO, VAGABUNDAS CONCERTAÇÕES . . . . 63
CAPÍTULO 14
CORRUPÇÃO, UM MODO DE INTERMEDIAR INTERESSES . . . . . 67
CAPÍTULO 15
A MITIGAÇÃO DA PRESUNÇÃO DE INOCÊNCIA . . . . . . . . . . . . . . 71
CAPÍTULO 16
MORO, MAGISTRADO MAGISTRÁTICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75
CAPÍTULO 17
LULA NÃO SERÁ MACUNAÍMA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79
CAPÍTULO 18
ÔNIBUS, ORDEM E PROGRESSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83
CAPÍTULO 19
ONDE ESTÁ O IMPEACHMENT? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87
CAPÍTULO 20
POLÍTICA: ESTRUTURAS DE DOMINAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91
CAPÍTULO 21
POSIÇÕES DA OAB, CONTRADIÇÃO, O LÍDER DE DILMA....... 95
CAPÍTULO 22
RENAN, SOU CONTRA, MAS... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99
CAPÍTULO 23
A ASSESSORA DA PRESIDÊNCIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 103
CAPÍTULO 24
THE ECONOMIST, MORO, LADROAGEM LULOPETISTA . . . . . . . 107
CAPÍTULO 25
HAVERÁ DINHEIRO PARA CORRUPÇÃO ELEITORAL . . . . . . . . . 111
CAPÍTULO 26
CUNHA É SEQUELA DO EXTRAVIO MORAL PETISTA . . . . . . . . . 115
CAPÍTULO 27
CHARLES, ANJO 45, CONTROLADOR DO BRASIL . . . . . . . . . . . . . 119
CAPÍTULO 28
NADA SERÁ COMO ANTES AMANHÃ? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 123
Sumário 7
CAPÍTULO 29
MENOS PESSOALIDADE, MAIS INSTITUIÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . 127
CAPÍTULO 30
AS FRANQUIAS DO DIREITO, OS PRETEXTOS
LULOPETISTAS, OS HERÓIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 131
CAPÍTULO 31
DEMOCRACIA: O OUTRO NÃO DUPLO DE MIM . . . . . . . . . . . . . . 135
CAPÍTULO 32
AS (NOSSAS) VIOLÊNCIAS DOS OUTROS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 139
CAPÍTULO 33
NÃO, NUNCA É TARDE PARA FAZÊ-LO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 143
CAPÍTULO 34
OU ENTÃO SOMOS TODOS LADRÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 147
CAPÍTULO 35
RAZÕES ÉTICAS PARA ROUBAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 151
CAPÍTULO 36
NOSSA ESQUERDA É DE DIREITA, MENTE E ROUBA . . . . . . . . . 155
CAPÍTULO 37
A GRANDE E INVISÍVEL CORRUPÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 159
CAPÍTULO 38
SUSPEIÇÃO GERAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 163
CAPÍTULO 39
NÃO ROUBAR, NÃO DEIXAR ROUBAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 167
PARTE 2 - ESTADO LICENCIOSO
Luiz Flávio Gomes
CAPÍTULO 1
QUE SE ENTENDE POR ESTADO LICENCIOSO? . . . . . . . . . . . . . . 173
CAPÍTULO 2
A LEI DE FERRO DAS OLIGARQUIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 179
CAPÍTULO 3
COMO DEVERIA SER: ESTADO CONSTITUCIONAL E
8 CORRUPÇÃO COMO POLÍTICA DE ESTADO: FALÊNCIA DO PROJETO LULOPETISTA DE PODER
DEMOCRÁTICO DE DIREITO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 183
CAPÍTULO 4
COMO É, COMO FUNCIONA: FORMAS DEGENERADAS DE
DEMOCRACIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 189
4.1. O poder do dinheiro (das plutocracias) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 189
4.2. Demagogia, populismo e oclocracia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 193
4.3. Cleptocracia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 193
4.4. Tirania (absolutismo, autoritarismo e totalitarismo) . . . . . . . . . . . . . 195
4.5. Anomia e anaxia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 196
4.6. A (in)dependência dos juízes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200
CAPÍTULO 5
OPERAÇÃO LAVA JATO: ENTRE O SONHO DO “DEVER
SER” E O “SER” . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 205
5.1. A Lava Jato como inovação destrutiva ou destruição criadora
(Schumpeter) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 205
5.2. Reação do STF ao Estado licencioso: os “pontos fora da curva” . . . 213
5.2.1. Prisão em flagrante (preventiva) do senador Delcídio . . . . . . . . . . 213
5.2.2. Execução imediata da pena (depois do segundo grau de jurisdição) . 217
5.2.3. Afastamento do deputado Eduardo Cunha . . . . . . . . . . . . . . . . . . 221
5.3. Limites dos juízes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 224
CAPÍTULO 6
FATORES PSICOLÓGICOS DA CORRUPÇÃO (E DO ESTADO
LICENCIOSO) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 229
6.1. Complexo de inferioridade . . . . . . . . .



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