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Análise da paisagem com SIG



Paisagem, satélites artificiais em sensoriamento remoto, SIG


Sinopse

Com efetividade, Análise da Paisagem com SIG oferece ao público brasileiro uma metodologia particularmente pertinente ao País. Com extenso território, riqueza de paisagens de grande valor ecológico e graves lacunas em levantamentos primários, os métodos da geoinformática associados à aquisição de dados de forma remota ― facilmente disponíveis, permitem avaliar as estruturas da paisagem, subsidiando as tomadas de decisão e o processo de planejamento e monitoramento ambientais.

Metadado adicionado por Editora Oficina de Textos em 06/11/2017

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Metadados adicionados: 06/11/2017
Última alteração: 06/11/2017

Autores e Biografia

Lang, Stefan (Autor), Blaschke, Thomas (Autor), Kux, Hermann (Tradutor)

Sumário

1 Por que e como quantificar paisagens?, 13
1.1 Estrutura da paisagem na nossa percepção diária e um experimento mental, 13
1.2 Potencial e significado de medidas da estrutura da paisagem, 16
1.3 Estudos de caso: Aplicação de medidas da estrutura da paisagem, 20
1.4 O quadro legal: exigências, diretrizes e convenções, 31
1.5 Novos desafios, 39

2 SIG como ferramenta para a análise estrutural, 41
2.1 Por que usar SIG?, 41
2.2 A chave espacial: Geodados, 48
2.3 Fundamentos dos modelos vetorial e raster, 52
2.4 Fontes de dados primários, 57
2.5 Infraestrutura de geodados e metadados, 61
2.6 Análise espacial, 63
2.7 Trabalho prático com SIG, 68

3 Reflexões iniciais sobre a teoria da paisagem, 82
3.1 A multiplicidade, particularidade e beleza paisagística, 82
3.2 A questão da paisagem, 84
3.3 Contribuições da teoria dos sistemas – ecótopo e ecossistema, 94

4 O conceito de estrutura da paisagem, 104
4.1 Estrutura, Função, Mudança, 106
4.2 A estrutura horizontal da paisagem, 111
4.3 Manchas (Patches), 114
4.4 De modelos neutros a legítimas forças motrizes (driving forces), 132

5 Delimitação e categorização – questões da operacionalização, 139
5.1 Concepções disponíveis para a divisão do espaço, 141
5.2 Novos métodos de interpretação automática de dados de imagens, 154
5.3 Escala, Resolução, Precisão, Agregação, 159
5.4 Ecótonos e sua representação, 175
5.5 Raster versus Vetorial – influências do modelo de dados, 182

6 Detecção de hábitats, 186
6.1 Procedimentos específicos dos organismos, 190
6.2 Alcance espacial-temporal de movimentos de animais, 194
6.3 Relações espécies/áreas, 195
6.4 Aspectos da teoria de metapopulações, 200
6.5 Fragmentação, Retalhamento e Isolamento, 204
6.6 Desfragmentação e colocação em rede, 211
6.7 Modelos de hábitat e de adequação de hábitat, 224

7 Métricas da estrutura da paisagem, 236
7.1 Análise em três planos, 237
7.2 Delimitação e categorização das métricas, 239
7.3 Métricas: uma visão de conjunto, 249

8 Análise descritiva no nível de manchas (patches), 256
8.1 Métricas relativas a áreas, 256
8.2 Métricas relativas a bordas, 259
8.3 Análise de áreas-núcleo, 262
8.4 Métricas relativas à forma, 267

9 Medidas no nível da paisagem, 275
9.1 Medidas de diversidade, 275
9.2 Grau de contágio (Contagion), 279
9.3 Medidas de retalhamento, 285

10 O nível de classes: caracterização e configuração do hábitat, 289
10.1 Relação de vizinhança e proximidade, 289
10.2 Fragmentação de tipos de hábitat, 295

11 Modelagem de planejamento, 297
11.1 O planejamento da paisagem, 297
11.2 Avaliação, 309
11.3 O papel do SIG no planejamento da paisagem, 319

12 Monitoramento e análise de mudanças, 344
12.1 Conceitos, Fundamentação e Implicações, 345
12.2 Indicadores espaciais, 350
12.3 Conceito de monitoramento baseado em indicadores, 354

13 Conclusões, 361

14 Exercícios, 368

Glossário, 388

Referências Bibliográficas, 405



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