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Livro Impresso

Mitologias da avaliação
de como ignorar, em vez de enfrentar problemas



Demo, Pedro (Autor), Bombardi, Érica (Editor), Nascimento, Rodrigo (Capista), Bombardi, Érica (Capista), Nunes Neto, Márcia da Costa (Revisor), Bombardi, Érica. Nascimento Rodrigo (Revisor)

Avaliação educacional, filosofia, educação


Sinopse

A razão da avaliação é aprendizagem. Em termos educacionais, é o que lhe confere destaque, necessidade e dignidade. Entretanto, cria-se entre nós a expectativa infundada de tipos ineptos de avalição, à medida que se nega seu efeito classificatório ou escalonar. Avaliação é feita para classificar, escalonar, ou seja, para averiguar o que sucede ao fenômeno avaliado em termos de evolução, situação, posição, potencialidade, qualidade etc. A discussão, pois, não se volta para a inviabilização dos efeitos classificatórios, mas para o compromisso pedagógico de os fazer para educar, aprender, formar, garantir as oportunidades. Como regra, toda avaliação incomoda e, em algum lugar, comete injustiça. Para fazê-la educativa, não vale escamoteá-la, mas tomá-la de frente.

Metadado adicionado por Autores Associados em 22/01/2018

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Metadados adicionados: 22/01/2018
Última alteração: 22/01/2018

Sumário

Introdução
Capítulo um: Pano no fundo social e acadêmico
Capítulo dois: Avaliar é classificar
Capítulo três: Avaliar é escalonar
Capítulo quatro: Algumas contradições reformativas
1. Sobre "crítica positiva"
2. Sobre o pavor da avaliação
3. Inovação conservadora
4. Dicotomia entre quantidade e qualidade
5. Aula e prova
Capítulo cinco: Pedagogia da avaliação
Capítulo seis: Percalços metodológicos
Conclusão
Referências bibliográficas
Sobre o autor



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