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Livro Impresso

Pacificar o Brasil
das guerras justas às UPPs



Souza, Adriana Barreto de (Organizador), Silva, Angela Moreira Domingues da (Organizador), Moraes, Luís Edmundo de Souza (Organizador), Chirio, Maud (Organizador)

Unidades de polícia pacificadora, Rio de Janeiro, policiamento, segurança pública, aspectos sociais


Sinopse

A pacificação se funda em uma lógica própria da guerra, na qual uma das partes em conflito submete as outras por meio do uso da violência. É essa a chave de leitura proposta por este livro. Organizada em quatro partes, a obra procura retomar momentos da história em que as práticas pacificadoras foram utilizadas para reforçar o Estado Brasileiro.

A ideia de pacificar povos, ou grupos considerados bárbaros, perigosos ou conflituosos, estruturou diversas políticas de conquista e ocupação de território. Tendo começado com a “pacificação” de indígenas no período colonial, isto se desenvolveu e se expandiu durante a primeira metade do século XIX, quando o Estado brasileiro instituiu verdadeiras “políticas de pacificação”.

O duque de Caxias, o “pacificador do Brasil”, personagem central na construção desse Estado, foi monumentalizado e transformado em patrono do Exército brasileiro pela República, o que é um sintoma claro não apenas da centralidade, mas também da recorrência dessas “práticas pacificadoras” em nossa vida política. Porém, como pensar essa permanência?

Metadado adicionado por Alameda Editorial em 16/05/2018

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Metadados adicionados: 16/05/2018
Última alteração: 29/05/2018

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