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Livro Impresso

Leituras sobre Richard Rorty e a educação



Fávero, Altair Alberto (Organizador), Tonieto, Carina (Organizador)

filosofia moderna, linguística, virada pragmática


Sinopse

O neopragmatismo de Rorty tem sido considerado uma das posições filosóficas que têm procurado enfrentar os impasses gerados pela filosofia moderna enquanto “metafísica da subjetividade”. Devedor da virada linguística e da virada pragmática, responsável por uma leitura completamente diferente e original dos clássicos do pragmatismo americano (Pierce, James e Dewey), articulador de elementos extraídos do pensamento de filósofos americanos contemporâneos (Quine, Davidson, Kuhn, Sellars e Putnam) e dos “três filósofos mais importantes do século XX” (Wittgenstein, Heidegger e Dewey), Rorty tem a pretensão de “descrever” as relações entre homem e meio ambiente seguindo uma linguagem naturalista. Com isso, ele pretende escapar do essencialismo da teoria da subjetividade moderna (“metafísica da subjetividade” na linguagem heideggeriana) que se estruturou no modelo epistemológico da relação sujeito/objeto. Conforme ele mesmo escreve em Filosofia e o espelho da natureza, “do ponto de vista educacional, enquanto oposto ao epistemológico ou tecnológico, o modo como as coisas são ditas é mais importante que a posse de verdades. [...] Como 'educação' soa um tanto prosaico demais, e Bildung um tanto estrangeiro demais, irei usar 'edificação' para representar esse projeto de encontrar modos novos, melhores, mais interessantes, mais fecundos de falar”.

Metadado adicionado por Editora Mercado de Letras em 07/06/2018

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Metadados adicionados: 07/06/2018
Última alteração: 07/06/2018

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