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Livro Impresso

Por que direitos humanos



Miranda, Nilmário de (Autor)

Antropologia, Sociologia


Sinopse

A discussão sobre os Direitos Humanos apareceu no Brasil em 1956, quando foi apresentado um Projeto de Lei à Câmara dos Deputados criando o Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana, sancionado oito anos depois. A criação da Comissão dos Direitos Humanos da Câmara dos Deputados ocorreu apenas em 1995, portanto, a defesa dos Direitos Humanos no País é recente. Neste livro, Nilmário Miranda apresenta a evolução dessa prática e aponta a Educação em Direitos Humanos como absoluta prioridade. Para ele, essa concepção incorpora o entendimento de que o povo brasileiro só vai se apropriar dos seus direitos se construir uma cidadania democrática ativa, sendo protagonista na busca de seus direitos. O jornalista Nilmário Miranda é o maior representante da luta em defesa da ampla aplicação dos Direitos Humanos no Brasil. Foi o primeiro a presidir a Comissão dos Direitos Humanos da Câmara dos Deputados. Em sua história política, foi Deputado Estadual Constituinte (1987-1991); Deputado Federal por três mandatos (1991-1995; 1995-1999;1999-2002); um dos fundadores do Partido dos Trabalhadores em Minas e presidente do Diretório Municipal em Belo Horizonte (1999-2000). Em 2002, candidatou-se ao Governo de Minas, ficou em segundo lugar com 30,72% dos votos. Foi Secretario Especial dos Direitos Humanos da presidência da República (2003-2005), e, em 2005, foi eleito presidente do PT de Minas Gerais. Foi também presidente do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente) (CONANDA) e do Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (CDDPH ). É autor dos livros Dos filhos deste solo, em parceria com o jornalista Carlos Tibúrcio e Memória Essencial – A trajetória vitoriosa do PT em Minas Gerais.

Metadado adicionado por Grupo Autêntica em 26/09/2016

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Última alteração: 23/02/2017

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Autêntica conta com mais de 700 publicações em seu catálogo. Reconhecida por seu trabalho com o público acadêmico e por suas obras destinadas às áreas das Ciências Humanas, a editora foi crescendo com o passar dos anos e passou a publicar livros com temas mais abrangentes e diversificados, como literatura brasileira e estrangeira de qualidade, com nomes de peso como Maura Lopes Cançado, Ferreira Gullar e Virginia Woolf. O catálogo contempla também obras de Antropologia, Cultura Negra, Sociologia, Historiografia, Comunicação, Cinema e Teatro, Biblioteca Escolar, Linguística, Educação, entre outros. A editora assumiu o desafio de trazer para a língua portuguesa obras de Filosofia fundamentais para seus leitores. Exemplos dessa empreitada são a tradução bilíngue (latim-português) da Ética, de Spinoza, e o Vocabulário de Foucault – Um percurso pelos seus temas, conceitos e autores, do argentino Edgardo Castro. Em 2011, criou a coleção Filô, contemplando autores clássicos e contemporâneos da Filosofia, que vão de Platão e Espinosa, a Walter Benjamin, Giorgio Agamben e Slavoj Žižek. Publicações importantes em áreas mais específicas da Educação, como Pedagogia/Formação de Professores, Filosofia da Educação, Educação de Jovens e Adultos (EJA), Educação Matemática, Ensino da Escrita e da Leitura, História da Educação, entre outras, integram o catálogo. Atualmente, a editora aposta em publicações de luxo, com capa dura e acabamento sofisticado, de nomes como James Joyce, Rubem Braga, Campos de Carvalho, Foucault e Thomas Moore. Além disso, é a responsável pela publicação de O Sumiço, tradução em língua portuguesa de La Disparition, romance de Georges Perec todo escrito sem a letra “e”.

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