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Livro Impresso

Tratados da vida moderna



Balzac, Honoré de (Autor), Costa, Leila de Aguiar (Posfácio)

Ensaio, Costumes, Paris


Sinopse

Em 1830, em La Silhouette, vem a público a “Fisiologia do vestuário”. No ano seguinte, o mesmo jornal publica a “Fisiologia gastronômica”. No primeiro, a partir da análise do uso da gravata e dos paletós com ou sem forro, faz-se, em tom zombeteiro, uma crítica à falta de imaginação e leveza que ele via na sociedade parisiense. No segundo, vê-se uma classificação dos comedores e bebedores em “o glutão, o comilão, o gourmand, o guloso, o gastrônomo, o ébrio, o bebedor, o sommelier, o degustador, o gourmet.” Ridicularizando as figuras do “comilão” e, sobretudo, do “glutão”, o autor, não economiza acidez em suas caracterizações. Em 1833, nos jornais La Mode e L’Europe Littéraire, são publicados o “Tratado da vida elegante” e a “Teoria do mover-se”, respectivamente. No “Tratado da vida elegante”, Balzac, por meio de aforismos, sintetiza os preceitos obrigatórios ao comportamento elegante. Seu projeto inicial previa um estudo do corpo em movimento, que acabou sendo publicado separadamente sob o título “Teoria do mover-se”, texto que justapõe a graça no mover-se ou a falta dela aos tipos que deambulavam na sociedade francesa. Escrito para servir de apêndice à obra Fisiologia do gosto, do gastrônomo Brillat-Savarin, em 1839 chega aos leitores o “Tratado dos excitantes modernos”, texto que versa sobre os excessos no consumo de aguardente, açúcar, chá, café e tabaco.

Metadado adicionado por Editora Estação Liberdade em 02/08/2016

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Metadados adicionados: 02/08/2016
Última alteração: 02/08/2016

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