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Livro Impresso

Tales e o eclipse
e outros contos romanceados de história da filosofia



Wolff Neto, Carlos Gustavo (Autor)

História da filosofia, Contos, Filosofia, História


Sinopse

História, filosofia, história da filosofia, contos, romance... A mescla disso tudo rendeu os presentes Contos romanceados de história da filosofia. Tales de Mileto, Sócrates, Copérnico, Galileu, Bacon, Shakespeare, Kant, Schopenhauer, Schlik,Demócrito, Epicuro, Marx, Popper e Einstein são colocados como personagens dos contos - como seres humanos que são - vivendo situações fictícias que bem podem ter sido verdadeiras.
A ambientação e a perspectiva histórica e filosófica nortearam a criação dos contos que apresentam, também, breve apanhado sobre os pensadores e as discussões abordadas. Enfim, trata-se de uma tentativa descontraída de, pela via da narração lúdica, abrir um acesso de curiosidade à filosofia sem os ditames do rigor acadêmico. E, ao mesmo tempo, humanizar a observação da produção intelectual de algumas personalidades preponderantes.

Metadado adicionado por Editora do IFIBE em 17/11/2016

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Metadados adicionados: 17/11/2016
Última alteração: 11/08/2017

Sumário

Agradecimentos;
Prefácio;
1. Humanos do paleolítico;
Lucy-Ha inventa os deuses;
O surgimento da consciência mítica;
2. Tales de Mileto;
Tales e o eclipse – Ou: o dia em que Tales de Mileto inventou a filosofia;
Tales de Mileto, o fundador da filosofia;
3. Sócrates;
A morte de Sócrates - Ou: a imolação de um bode expiatório;
A morte de Sócrates no contexto da disputa política e ideológica sofistas/democratas versus aristocratas/oligarcas;
4. Nicolau Copérnico e Galileu Galilei;
E pur si muove;
Galileu Galilei e o triunfo da revolução copernicana;
5. Francis Bacone William Shakespeare;
Engendrando Macbeth;
Francis Bacon, a ciência moderna e o cachimbo;
de Shakespeare;
6. Immanuel Kant;
O vedor de fantasmas;
Kant e o racionalismo crítico: a virada crítica;
7. Arthur Schopenhauer;
Dois porquês para o ódio de Schopenhauer: a mãe e Hegel;
O pessimismo de Schopenhauer;
8. Moritz Schilick e o Círculo de Viena;
Schlick e a orientanda;
O positivismo lógico do Círculo de Viena e a morte da metafísica;
9. Demócrito, Epicuro, Marx, Einstein, Popper;
O rubi de Leucipo sobre nuvens e relógios;
Um debate milenar: o determinismo



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