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Livro Impresso

Para entender o tempo presente
crônicas políticas



Albuquerque, Alexandre Aragão de (Autor)

Democracia, Brasil, golpe


Sinopse

Este livro enfrenta os fatos quando eles estavam quentes e eram ainda controversos, e alguns até consegue antecipar tão precisa é a análise das circunstâncias. Não são muitos aqueles autores que expõem suas opiniões políticas com os eventos ainda indefinidos. Um exemplo é o primeiro artigo, NÃO HÁ VAZIO EM POLÍTICA, quando o autor aponta para o significado da chegada do deputado Eduardo Cunha à presidência da Câmara Federal. A clara advertência em tempo real constante do texto é prova de que a presidente da República naquele momento não compreendeu seu alcance. Os textos de Alexandre Aragão de Albuquerque ajudam-nos a entender o Brasil.

Metadado adicionado por Paco Editorial em 31/01/2018

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Metadados adicionados: 31/01/2018
Última alteração: 31/01/2018

Sumário

Não há vazio em política; A batalha dos carneiros; Um longo caminho: da casa-grande & senzala ao estado de direito democrático; A defesa da democracia passa pela defesa dos direitos humanos; O sal da terra; Tá lá mais um corpo estendido no chão; Os conflitos, a democracia e a luta política; O primeiro de maio; Refundar a política brasileira; Às portas do inferno: entre a ficção e a realidade; Tudo ainda é tal e qual; A peleja do diabo com o dono do céu; Elevando o nível; Quando deixaremos de não ser e enfrentaremos de fato a realidade?; Um porco chamado garganta; Ensaio sobre promessas e traições; Uma voz que vem da periferia; O discurso do senador contra a banalidade do mal; Incongruências de um sistema político; Reinventar a ação política; Que formato de competição interessa à vida dos humanos?; Direito de resposta: uma luta de Davi contra Golias; Da entrevista de Lula ao jornalista Roberto D’Ávila; Afinal, a libertação estará se aproximando?; A coisa pública em gestação no Brasil; Medo de mostrar as digitais; O preço da liberdade é a vigilância constante; O que querem os comandantes do Golpe?; Manter o eixo, o controle, a esperança; Da trincheira à conspiração; Por Deus, por minha família, por minha propriedade; Quem não conhece o esquema do Aécio?; O dilema de Narciso: da insensibilidade ao entorpecimento; O escárnio da civilização do espetáculo; O Senado sob suspeita; A burguesia fede, mas tem dinheiro para comprar perfume francês (Cazuza); Triste começo.



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