Sumário

Prefácio
Isabel Lelis
Introdução: Encontros, reencontros e desencontros numa escola com tradições e contradições
Capítulo 1: A escolha do objeto e sua relevância: a difícil tarefa de transformar o privado em público
1. O que a prática me apresentava
2. Que sujeitos foram esses?
3. Por que o Grupo Escolar Fernando de Azevedo?
4. Com a faca e o queijo nas mãos
Capítulo 2: Caminhos feitos e refeitos: a metodologia dando a linha do jogo
1. Conhecendo melhor o terreno do jogo: a descrição da escola
2. A preparação do terreno para o jogo
3. A observação participante: os jogadores na mira dos meus olhos e da minha caneta
4. A entrevista semi-estrtuturada: a voz de quem faz e joga o jogo
5. Batendo uma bola com alguns craques
Capítulo 3: O jogo dentro do “campo”
1. No interior da "grande área": a sala de aula
2. Fora da "grande área": as aulas de educação física, arte e sala de leitura
3. O meio-de-campo: projetos interdisciplinares, "tática" ou disfarce?
Capítulo 4: O jogo, a brincadeira e a criança: um olhar, ainda, enviesado da escola
1. Os jogos e as brincadeiras como espaços de construção de conhecimentos na escola
2. A escola suporta outros tipos de saberes?
3. "Ah, disso eles gostam..."
4. "Hei! Hei! Hei! A educação física acabou e agora estamos na aula!"
Capítulo 5: As professoras, suas relações com as atividades lúdico-corporais e seus processos de formação e socialização: as principais jogadoras entram em campo
1. O que me contaram essas mulheres: as atividades lúdico-corporais em suas vidas
2. As instituições formadores: o curso Normal e a faculdade de pedagogia
3. Os centros de estudo e os conselhos de classe: espaços específicos de formação em serviço das professoras
4. Vamos abrir o jogo: "- Tá faltando entrosamento nesse time!"
5. A estratificação dos sabores escolares: os prejuízos, ou não, da existência de estrelas em uma equipe
6. O "sistema" ou a prática/formação das professoras quem não está jogando bem?
Conclusão: “Bola pra frente”
Bibliografia
Anexos
Sobre o autor