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Livro Impresso

Modos de ver a produção do Brasil



Figueiredo, Jose Ricardo (Autor), Bombardi, Érica (Capista), Rangel, Sonia (Revisor)

Historiografia, economia, Brasil


Sinopse

O livro "Modos de ver a produção no Brasil", do militante político José Ricardo Figueiredo, apresenta o processo de estruturação social e econômica do Brasil. As 648 densas páginas revelam a nossa história por meio da visão de 40 intelectuais apreciados com destaque, além de vários outros. Segundo João Quartim de Moraes: "fazia muita falta uma exposição histórica abrangente e objetiva das teorias sobre a formação e evolução da sociedade brasileira. José Ricardo Figueiredo assume esse ambicioso projeto, oferecendo ao leitor um vasto painel que começa com o Tratado da Terra do Brasil e a História da Província Santa Cruz, a que vulgarmente chamamos Brasil, redigidos entre 1570 e 1576 por Pero de Magalhães Gandavo, e prossegue até os autores contemporâneos".
A exposição dos autores, por vezes, se faz de modo polêmico, porque Figueiredo não só expõe, como critica abertamente as visões de autores importantes como Caio Prado Júnior, Francisco de Oliveira, além de Jacob Gorender e Fernando Novais, recentemente expostos na mídia. Retomando uma polêmica fundamental acerca dos modos de produção na sociedade brasileira, Figueiredo aponta contradições entre estes autores e a conceituação marxista, nelas situando a origem das divergências que dificultam uma visão mais unitária sobre nossa história.

Metadado adicionado por Autores Associados em 22/01/2018

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Metadados adicionados: 22/01/2018
Última alteração: 22/01/2018

Sumário

Apresentação
Primeira parte: VIsões da historiografia em geral
Gandavo. O Brasil visto como a Costa
Fernão Cardim. O Brasil visto com admiração
Antonil. A visão proibida da opulência do Brasil
Varnhagen. O Brasil visto por sua aristocracia
Handelmann. O Brasil visto da Universidade de Kiel
Capistrano de Abreu. O povo visto por inteiro
Euclides da Cunha. O sertanejo visto pelo cidadão
Oliveira Vianna. O povo visto com preconceito
Alcântara Machado. O bandeirante visto pelo testamento
Gilberto Freyre. Uma visão eclética
Roberto Simonsen. O Brasil visto como capitalista
Victor Nunes Leal. O coronel visto no poder
Clovis Lugon. O guarani visto como utopia
Sérgio Buarque de Holanda. A conquista vista como amálgama
Jacques Lambert. Uma visão dualista
Celso Furtado. Uma visão estruturalista
Darcy Ribeiro. Uma visão personalíssima
Segunda parte: A visão marxista: os clássicos
Marx e Engels. A história vista pelo trabalho
Engels. A visão enciclopédica
Marx. A visão minuciosa
Lenin. A visão aplicada
Terceira parte: A visão marxista brasileira
Everardo Dias. Uma visão da luta anticapitalista
Clóvis Moura. Uma visão da luta antiescravista
Rui Facó e outros. Visões da luta antifeudal
Nelson Werneck Sodré. A visão autocrítica
Alberto Passos Guimarães. A visão da continuidade
Ignácio Rangel. Outra visão dualista
Quarta parte: A revisão
Modos de ver e de negar o feudalismo no Brasil
Raymundo Faoro e Sylvia Franco. Visões weberianas
Caio Prado Júnior. Uma visão marxista
Florestan Fernandes e Cardoso de Mello. Visões ecléticas
Fernando Novais e Theotônio dos Santos. Visões circulacionistas
Francisco de Oliveira. Outra visão marxista
Ciro Cardoso. Uma visão dissociativa
Jacob Gorender. Outra visão dissociativa
Quinta parte: Reflexos da polêmica
A hegemonia revisionista
Manuel Conceição. A teoria vista pelo camponês
José Graziano da Silva e outros. Visões da década de 1980
Leonilde Medeiros e outros. Visões da década de 1990
Alguma réplica ortodoxa
Conclusão
Referências bibliográficas



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